Autor: Meyer, Stephenie
Editora: Intrínseca
Categoria: Literatura Estrangeira / Romance
Sinopse
Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, voz hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Bella está decidida a descobrir seu segredo sombrio.
Ô livrinho que dá audiência, segundo o jornal “USA Today”, ele é o livro mais vendido da década, só em 2009 foram mais 22 milhões de exemplares.
Será á toa?
Eu gostei do livro, e assumo. Já recebi milhares de críticas do tipo, “nossa mais esse livrinho de adolescente” ou “Justo você, que gosta de Machado de Assis, Jane Austen, Shakespeare”, mas onde está escrito que um anula o outro?! São literaturas completamente diferentes, e cada uma tem seu encanto e seu lugar.
Olha, e tem mais, eu gostei m-e-s-m-o do livro, é envolvente, capaz de criar conexões emocionais com a pessoa, repleto de sensualidade e mistério.
Vivemos afirmando que ler é viajar, dar asas á imaginação, e não há nenhuma regra que implica em pegarmos sempre o mesmo trem.
Obras com imensas cargas culturais sempre terão seu lugar, são importantes e necessárias, mas pode dar uma escapadinha sem medo e se deixar levar por ficções carregadas de futilidades porque não é pecado.
Me diverti, me emocionei, e quero mais.
Será á toa?
Eu gostei do livro, e assumo. Já recebi milhares de críticas do tipo, “nossa mais esse livrinho de adolescente” ou “Justo você, que gosta de Machado de Assis, Jane Austen, Shakespeare”, mas onde está escrito que um anula o outro?! São literaturas completamente diferentes, e cada uma tem seu encanto e seu lugar.
Olha, e tem mais, eu gostei m-e-s-m-o do livro, é envolvente, capaz de criar conexões emocionais com a pessoa, repleto de sensualidade e mistério.
Vivemos afirmando que ler é viajar, dar asas á imaginação, e não há nenhuma regra que implica em pegarmos sempre o mesmo trem.
Obras com imensas cargas culturais sempre terão seu lugar, são importantes e necessárias, mas pode dar uma escapadinha sem medo e se deixar levar por ficções carregadas de futilidades porque não é pecado.
Me diverti, me emocionei, e quero mais.
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Faço minha tuas palavras. A literatura citada não anula as demais. É comtemporâneo. É até desnecessário a comparação não é mesmo Flávia?
ResponderExcluirMeyr nos envolve mesmo em sua literatura. Como sua obra prima, ele soube mesclar o sobrenatural no mundo real. Mas foi o único da saga que me apurou os fatos. Os outros, sinto dizer que são muito similares em contextos. Cansativos e com estória obvias. Mas por este eu daria um 10 se assim estivesse em avaliação.
Forte abraço.
Realmente, comparado a Shakespeare e Machado de Assis, Crepúsculo não passa de um "romancezinho adolescente". Mas se é tão adolescente assim, porque adultos também se envolveram e se apaixonaram pela historia? Meyer conta a história com riqueza de detalhas, dando ênfase aos sentimentos. No final das contas, quem termina de ler Crepúsculo sente como obrigação ler as outras obras da saga, já que Meyer atiça a curiosidade de todos.
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